Pelas horas crepusculares
ela desce, branca e lenta,
os caminhos do meu espírito,
e vem desfolhar,
com dedos longos e felinos,
as rosas sangrentas do meu jardim.
Depois... ah, depois,
ela volta, lenta e cruel,
pisando as rosas brancas
do meu coração...
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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2 comentários:
Quem é essa "branca e lenta" hein?
Olha isso!
rs rs rs
Mulher na polícia, se fosse tu mulher na poesia talvez soubesse.
Apenas uma questão de afinidade.
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