Não descreio. Não desespero.
Louvo a Deus que não conheço
e percebo dentro do meu coração ansioso
essa longínqua música
feita de nada e esperança.
terça-feira, 20 de março de 2007
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"Saiba que, como poeta, ludibriei a malícia e a ironia, semicerrei os olhos ao deslumbramento das formas palpáveis, para ser um pai digno do meu Espírito. Apóstolo? Filósofo? D. Quixote? Sei lá... Poeta."
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